O aumento na positividade e no número de casos tem sido associado à circulação de variantes da Ômicron, uma cepa do vírus. A XEC, como foi batizada, é uma derivação da Ômicron e vinha se espalhando em outros países.
No Brasil, os primeiros casos foram identificados pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) em amostras referentes a duas pessoas que residem na capital fluminense e não viajaram para o exterior recentemente.